Relato da permanência do autor, por três anos, em Washington, em uma sociedade que estava sendo moldada pela democracia e pela ciência. Inclui artigos publicados na Revista Brasileira, entre 1896 e 1899, e trechos das correspondências escritas para o Jornal do Commercio, de 1896 a 1898. Ao escrever sobre o país que visitava pela primeira vez, deixava claro seu encantamento. Para ele, o modelo americano deveria ser adaptado ao Brasil, levando-se em conta as diferenças das tradições e dos costumes. Na sua visão, no Brasil existia um falso sentimento de igualdade, pois grande parte da população ainda era analfabeta, e havia um grande atraso na mentalidade das elites. O livro foi bem acolhido nos Estados Unidos, confirmando uma posição de não confronto com a política externa de Monroe. A obra foi resenhada ou citada em várias publicações importantes da época, tais como: The Washington Post, The New York Times, The Evening Post, Revue du Brésil et de l Amérique Latine, Gazeta de Notícias e A Imprensa. Em todas as referências, o autor foi elogiado pelo trabalho.