Título: É evidente que não houve má-fé
Autor: Tavares, Bruno
Fonte: O Estado de São Paulo, 14/11/2007, Nacional, p. A11

O deputado estadual Barros Munhoz (PSDB) considerou ¿absurdas¿ as denúncias do Ministério Público. ¿É evidente que não houve má-fé de minha parte nem da minha equipe na escolha da empresa. Estou muito tranqüilo.¿

Segundo Munhoz, o contrato com a Sesg foi motivado por um assalto na Tesouraria da prefeitura. Indagado sobre o fato de o Executivo ter celebrado um ¿contrato verbal¿, respondeu: ¿Nem sei se precisaria de um contrato formal. Tudo foi feito por funcionários idôneos, competentes, alguns com mais de 30 anos de serviço. A empresa também é correta, tem diversos clientes.¿ Procurada pela reportagem, a Sesg não respondeu às ligações. Ademir de Assis Braciato não foi localizado.