Título: Conheça as propostas
Autor: Camarotti, Gerson; Vasconcelos, Adriana
Fonte: O Globo, 19/08/2009, O País, p. 8

DIRETORIAS: Corte de 85% do número diretorias, que cairiam de 41 para seis.

CHEFIAS: Redução de 43% dos cargos de chefia e um corte das funções comissionadas, que passariam das atuais 602 para 349.

ECONOMIA: Economia anual de R$ 376,4 milhões, a partir da redução de 30% do número de servidores terceirizados e corte de 20% nos gastos com funcionários efetivos e comissionados.

PDV: Com um Plano de Demissão Voluntária e convênios com Executivo e Judiciário para cessão de funcionários, a FGV espera reduzir o número de servidores de carreira de 3.337 para 2.670. O número de servidores de carreira por gabinete cairia de nove para três, sendo que o chefe de gabinete não precisaria mais ser funcionário efetivo.

GABINETE: Foi sugerido um teto de 25 funcionários comissionados por gabinete, o que somariam 2.025 servidores. Isso sem falar nos gabinetes dos sete integrantes da Mesa Diretora e das lideranças partidárias, o que deixaria pouca margem para cortes entre os 2.864 servidores comissionados da Casa. A FGV prevê um corte de até 600 comissionados com a reforma.

TERCEIRIZADOS: A expectativa é que haja um corte de cerca de 900 servidores terceirizados, o equivalente quase a 30% dos 3.516 trabalhadores empregados pela Casa.

COMUNICAÇÃO: Definição de uma nova política de comunicação social, que delimite as estruturas de TV, rádio, jornal e website do Senado, e também de editorial para a Gráfica do Senado.

SAÚDE: Avaliação e redimensionamento da estrutura e composição do seguro saúde dos senadores e funcionários, assim como dos serviços médicos oferecidos nas dependências do Senado.

CORTE: Redução das funções comissionados de 602 para 349, o garantiria uma economia de R$ 453 mil por ano.