dc.date.accessioned | 2012-06-21T21:21:32Z | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2013-04-17T14:11:05Z | |
dc.date.issued | 1896 | |
dc.identifier.uri | http://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/242546 | |
dc.description.abstract | “A Lei n. 2397 de 10 de Setembro de 1873, autorisou o governo a mandar construir esta Estrada. [...] Os estudos foram contractados com o Conselheiro Christiano Benedicto Ottoni, Engenheiro Herculano Velloso Ferreira Penna e Dr. Caetano Furquim de Almeida, e o Decreto n, 5500 de 10 de Dezembro do mesmo anno approvou as condições do contracto. “ (p. 3) O relatório compreende o período de 1883 até 1895 e contém muitas tabelas, plantas e mapas, com descrição do traçado, zona servida pela estrada, extensão, contabilidade, receitas e despesas, mercadorias transportadas, número de passageiros, lista de reclamações, orçamento, tráfego e custo de transporte. Inclui ainda demonstração do movimento de bagagens, viajantes, animais, encomendas, mercadorias e telegramas, horário dos trens, tarifas, consumo de combustível, descrição da linha, sua conservação, obras e reparos, dados sobre locomotivas e carros, sobre a construção de trecho, relação de pessoal e outros. | pt_BR |
dc.description.abstract | "A E. F. Porto Alegre-Uruguaiana foi aberta como empresa federal em 1883, ligando Santo Amaro (Amarópolis) a Cachoeira (Cachoeira do Sul). Para se ir de Santo Amaro a Porto Alegre utilizava-se a navegação fluvial no rio Jacuí. Em 1898 foi encampada pela Cie. Auxilaire, empresa belga, e em 1905 passou a ser a linha-tronco da VFRGS, ainda administrada pelos belgas. Em 1907, os trilhos atingiram finalmente Uruguaiana, na fronteira com a Argentina. Somente em 1911, a construção da linha Santo Amaro-Barreto-Montenegro possibilitou a ligação da longa linha com a Capital, utilizando-se parte da antiga linha Porto Alegre-Novo Hamburgo. Em 1920, a linha tornou-se estatal novamente. Em 1957 foi encampada pela RFFSA. Durante os seus anos de operação foram construídas algumas variantes, para encurtar tempos e distâncias, eliminando algumas estações de sua linha original. Em 1938, a variante Diretor-Pestana-Barreto diminuiu a linha em 50 km. Em 2 de fevereiro de 1996, deixaram de rodar os trens de passageiros pela linha, que, hoje transporta os trens cargueiros da concessionária ALL desde esse mesmo ano." http://www.estacoesferroviarias.com.br/rs_uruguaiana/rs_poa-uruguaiana.htm | pt_BR |
dc.description.statementofresponsibility | Pelo diretor engenheiro chefe Antonio Candido de Azevedo Sodré | |
dc.format.extent | 294 p., [1] f., 6 p. : il., 18 tabs. (desd.), 1 mapa ; 24 cm. | pt_BR |
dc.publisher | Officinas Typographicas da Livraria Americana | pt_BR |
dc.rights | CC0 1.0 Universal | |
dc.rights.uri | https://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/ | |
dc.subject.other | Ferrovia, construção | pt_BR |
dc.subject.other | Ferrovia Porto Alegre-Uruguaiana | pt_BR |
dc.subject.other | Transporte ferroviário, Porto Alegre (RS) | pt_BR |
dc.subject.other | Transporte ferroviário, Uruguaiana (RS) | pt_BR |
dc.title | Relatorio referente ao anno de 1895 apresentado ao exm. sr. ministro da Industria, Viação e Obras Publicas engenheiro Antonio Olyntho dos Santos Pires | pt_BR |
dc.title.alternative | Estrada de Ferro de Porto Alegre a Uruguayana | pt_BR |
dc.type | Texto | pt_BR |
dc.type | Livro | pt_BR |
dc.type | Obra rara | pt_BR |
local.publisher.place | Porto Alegre |
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