Propõe um modelo que utiliza as variáveis: vulnerabilidade ecológica e custos de abatimento, para esboçar o quadro de fontes de emissão de GEE incluindo matriz energética e desmatamento, que por sua vez, são determinantes dos processos de produção política doméstica. O posicionamento brasileiro e, por conseguinte, seu relevante papel nesse regime é o objeto de estudo deste trabalho, que pretende mostrar as barreiras institucionais à implementação de regimes no Brasil. Mecanismos de implementação como a ratificação de acordos internacionais direcionam as ações tanto domésticas como internacionais, e por isto, o processo legislativo é analisado porque se trata de fator importante na formação de preferências do país.
Notas:
Dissertação (mestrado) -- Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais,2010.