Odebrecht, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Techint, investigadas na Lava Jato, abandonam sociedade criada para obras da usina
Depois de ter tido a construção paralisada na década de 80 e após atrasos desde a aprovação da sua retomada em 2007, a usina nuclear Angra 3 pode voltar a ter a sua inauguração adiada. O motivo é o abandono das obras por cinco das sete construtoras responsáveis pela montagem de cabos e equipamentos (eletromecânica) da planta. A Eletronuclear estima prejuízo diário de R$ 6 milhões, caso o empreendimento não entre em operação em 2018, apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, com uma fonte próxima à companhia.