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dc.contributor.author Galzo, Weslley
dc.date.accessioned 2023-10-19T20:46:19Z
dc.date.issued 2021-09-29
dc.identifier.citation O Estado de S. Paulo, n. 46733, 29/09/2021. Política, p. A6 pt_BR
dc.identifier.uri https://www2.senado.gov.br/bdsf/handle/id/643454
dc.subject.other Brasil. Supremo Tribunal Federal pt_BR
dc.subject.other Brasil. Polícia Federal pt_BR
dc.subject.other Bolsonaro, Jair, 1955- pt_BR
dc.subject.other Presidente da República, comportamento, Brasil pt_BR
dc.subject.other Tráfico de influência, Brasil pt_BR
dc.subject.other Depoimento (processo penal), Brasil pt_BR
dc.title Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) devem decidir, em julgamento marcado para hoje, que o presidente Jair Bolsonaro preste depoimento presencialmente às autoridades policiais no inquérito que apura se ele tentou interferir politicamente no comando da Polícia Federal. A pauta no plenário da Corte questiona se o chefe do Executivo pode se manifestar por escrito na investigação aberta a partir da denúncia do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro de suposto uso da corporação para proteger seus filhos e aliados. Segundo o Estadão apurou com integrantes da Corte, a tendência é de que seja mantido o entendimento defendido pelo relator original do caso, Celso de Mello, que, antes de se aposentar, votou para que o depoimento do presidente seja realizado presencialmente. Com a matéria parada há quase um ano no STF, os magistrados não têm pressa em julgá-la e analisam com atenção os seus efeitos após o recuo tático de Bolsonaro costurado pelo ex-presidente Michel Temer (MDB). Celso de Mello decidiu que o presidente é obrigado a depor pessoalmente quando estiver na condição de investigado, mesmo que o artigo 221 do Código de Processo Penal diga que autoridades como presidente e vice-presidente da República, senadores e deputados federais poderão optar pela prestação de depoimento por escrito. O ministro aposentado argumentou que a lei só se aplica em caso de vítimas e testemunhas. De saída do governo, Moro declarou, em abril do ano passado que Bolsonaro estava operando mudanças na diretoria da PF para evitar que investigações atingissem seu círculo de alianças. Em dezembro de 2020, o ministro Alexandre de Moraes, atual relator do inquérito, remeteu o caso ao colegiado do Supremo após Bolsonaro declarar, por meio da Advocacia-geral da União (AGU), que não iria prestar depoimento. pt_BR
dc.type Texto pt_BR
dc.type Artigo de jornal pt_BR


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