dc.contributor.author | Oliveira Júnior, Márcio de | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2009-02-19T21:35:35Z | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2013-04-15T12:47:14Z | |
dc.date.issued | 2009-02-15 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/149682 | |
dc.description.abstract | São dois os objetivos deste trabalho: (i) avaliar as mudanças nos instrumentos de política de desenvolvimento regional propostas pelo Poder Executivo no âmbito da Reforma Tributária; e (ii) propor um formato para a política de desenvolvimento regional. A Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) parte do princípio de que o problema de desenvolvimento insuficiente das regiões brasileiras não se restringe às macrorregiões tradicionalmente vistas como menos desenvolvidas, tais como o Norte e o Nordeste. Há, segundo a PNDR, áreas pobres e estagnadas em todas as regiões brasileiras, sendo que elas deveriam ser alvo de atuação da política regional. A idéia da PNDR é estimular o crescimento econômico nessas áreas, de modo que o espaço se torne mais homogêneo, ou seja, que a atividade econômica seja mais bem distribuída. Argumenta-se no trabalho que a concentração da produção em alguns poucos pontos do território não é má, já que pode gerar externalidades positivas que favoreçam seu entorno geográfico. Estas, por sua vez, levam ao aumento da produtividade e a uma maior taxa de crescimento econômico. Assim sendo, a política de desenvolvimento regional deveria estimular pontos do território das regiões menos desenvolvidas que possuam possibilidades de gerar externalidades positivas. O crescimento econômico resultante dessa política poderia contribuir para uma convergência da renda per capita entre as regiões, embora possa aumentar a heterogeneidade no interior das macrorregiões menos desenvolvidas. Outra questão tratada no trabalho diz respeito ao formato da política de desenvolvimento regional. Argumenta-se que três itens deveriam compor a política: (i) instrumentos para atrair empresas e para possibilitar o crescimento daquelas já instaladas; (ii) investimentos em infra-estrutura no interior das regiões menos desenvolvidas e para integrá-las com as mais desenvolvidas; e (iii) estímulo à geração de inovações e à sua absorção pelas empresas. Nesse sentido, ressalta-se no trabalho que esses itens são complementares, ou seja, seu uso conjunto os torna mais eficientes para promover o desenvolvimento das regiões menos desenvolvidas. | pt_BR |
dc.description.statementofresponsibility | Márcio de Oliveira Júnior | pt_BR |
dc.format.medium | 58 p. | pt_BR |
dc.publisher | Brasília : Senado Federal, Consultoria Legislativa | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | Textos para discussão ; 51 | pt_BR |
dc.subject.other | Reforma tributária, Brasil | pt_BR |
dc.subject.other | Desenvolvimento regional, Brasil | pt_BR |
dc.title | A reforma tributária e a mudança dos instrumentos da política de desenvolvimento regional no Brasil | pt_BR |
dc.type | Texto | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
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