dc.date.accessioned | 2012-08-14T19:10:35Z | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2013-04-17T14:25:51Z | |
dc.date.issued | 1820 | |
dc.identifier.uri | http://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/242806 | |
dc.description | Título de partida. | pt_BR |
dc.description.abstract | Na sequência da Revolução do Porto, em Portugal, são instaladas, em 27 de setembro, a Junta Provisional do Governo Supremo do Reino e a Junta Provisional Preparatória das Cortes. Em 31 de outubro de 1820, por intermédio de um manifesto, – presente documento - a Junta Provisional do Governo Supremo apresenta, à nação portuguesa, a ideia de corte como representação nacional, abrindo-se, assim, caminho em torno do constitucionalismo português. Em virtude deste fato, o presente documento é também considerado uma proclamação constitucionalista. Este manifesto do Governo Supremo do Reino aos portugueses, de 31 de outubro de 1820, é acompanhado por um anexo de “Instrucções para regular as eleições de deputados das Côrtes Extraordinárias e Constituintes” aplicáveis às “Ilhas adjacentes, ao Brasil e aos Domínios Ultramarinos”, que sai publicado somente em 10 de Novembro de 1820. O modelo constitucional a ser seguido seria o da Constituição de Cádiz, ou Constituição Espanhola de 1812, um dos primeiros documentos constitucionais aprovado do mundo, precedido apenas pela Constituição Corsa (1766), pela constituição americana (1787) e pela constituição francesa (1791). O documento está assinado por 30 membros da Junta, sendo o primeiro Antonio da Silveira Pinto da Fonseca, Presidente, e o último o Coronel Sebastião Drago Valente de Brito Cabreira. | pt_BR |
dc.format.extent | 4 p. ; 29 cm. | pt_BR |
dc.publisher | [editora não identificada] | pt_BR |
dc.rights | CC0 1.0 Universal | |
dc.rights.uri | https://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/ | |
dc.subject.other | Constituição, história, Portugal, séc. XIX | pt_BR |
dc.subject.other | Política e governo, Portugal, séc. XIX | pt_BR |
dc.subject.other | Portugal, história, 1821 | pt_BR |
dc.title | Portuguezes. O Governo Supremo do Reino, tendo dado primeiramente as devidas graças ao Eterno Legislador do homem ... : | |
dc.type | Texto | pt_BR |
dc.type | Livro | pt_BR |
dc.type | Obra rara | pt_BR |
local.publisher.place | Lisboa |
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