Retoma os números do custo de carregamento das reservas internacionais e das métricas de nível adequado de reservas tratados inicialmente no Estudo Especial nº 1 da IFI. Constata-se que o custo de carregamento líquido vem caído com a redução das taxas de juros, embora permaneça positivo em razão do baixíssimo retorno das reservas internacionais. Contudo, quando se leva em conta a desvalorização cambial, o custo de carregamento líquido é negativo a maior parte do tempo, pelo menos desde meados de 2011. Finaliza-se com comentários sobre a mudança da atuação do Banco Central do Brasil, que passou a vender parte das reservas internacionais a partir do fim de agosto de 2019.