dc.contributor.author | Senado Federal. Instituição Fiscal Independente | pt_BR |
dc.contributor.other | Salto, Felipe Scudeler | pt_BR |
dc.contributor.other | Couri, Daniel Veloso | pt_BR |
dc.contributor.other | Pinto, Vilma da Conceição | pt_BR |
dc.contributor.other | Casalecchi, Alessandro Ribeiro de Carvalho | pt_BR |
dc.contributor.other | Andrade, Alexandre Augusto Seijas de | pt_BR |
dc.contributor.other | Bacciotti, Rafael da Rocha Mendonça | pt_BR |
dc.contributor.other | Souza, Pedro Henrique Oliveira | pt_BR |
dc.contributor.other | Caldas, Carla Cristina Osório | pt_BR |
dc.contributor.other | Silva, Maria Vitória da | pt_BR |
dc.contributor.other | Nunes, Vinı́cius Quintanilha | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2021-10-20T16:00:06Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2021-10-20 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://www2.senado.gov.br/bdsf/handle/id/593636 | pt_BR |
dc.description | Título da capa. | pt_BR |
dc.description.abstract | A revisão da perspectiva de crescimento para 2021 (de 4,2% para 4,9%), compatível com a incorporação do resultado do PIB do segundo trimestre e os sinais emitidos pelos indicadores setoriais de alta frequência, é explicada pelo efeito sobre a atividade da elevação de preços de commodities e da recuperação do setor de serviços. No cenário pessimista, um quadro de racionamento de energia motivado pela falta de chuvas poderia retirar 0,6 ponto percentual (p.p.) do crescimento do PIB em 2022. A revisão realizada pela IFI na receita primária total de 2021 ocorreu pela expectativa de maior crescimento do PIB nominal no ano, assim como por um maior montante de receitas não administradas a ser recolhido, especialmente de exploração de recursos naturais, dividendos e demais receitas. Incertezas para 2022 dizem respeito não apenas à magnitude da despesa primária, mas também ao próprio arcabouço normativo que deverá ser seguido. A pressão origina-se nos gastos com precatórios e sentenças judiciais e com o programa Auxílio Brasil, substituto do Bolsa Família. As projeções para a dívida pública indicam que a trajetória de queda iniciada em março não deverá persistir. A alta da Selic e a precificação de risco mais elevado pelos agentes econômicos têm afetado a chamada taxa implícita da dívida bruta e as despesas com juros. | pt_BR |
dc.format.medium | 55 p. : il., gráfs. | pt_BR |
dc.publisher | Brasília : Senado Federal, Instituto Fiscal Independente | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | Relatório de acompanhamento fiscal ; n. 57 | pt_BR |
dc.rights | CC0 1.0 Universal | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/ | * |
dc.subject.other | Orçamento público, periódico, Brasil | pt_BR |
dc.subject.other | Finanças públicas, Brasil | pt_BR |
dc.subject.other | Política fiscal, Brasil | pt_BR |
dc.title | Relatório de acompanhamento fiscal : outubro de 2021 | pt_BR |
dc.type | Texto | pt_BR |
dc.type | Relatório | pt_BR |
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