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dc.contributor.advisor Pinheiro, Victor Marcel
dc.contributor.author Madeira, Raquel de Carvalho
dc.date.accessioned 2021-11-24T22:44:35Z
dc.date.issued 2016
dc.identifier.uri https://www2.senado.gov.br/bdsf/handle/id/594238
dc.description Trabalho final apresentado para aprovação no curso de pós-graduação lato sensu em Direito Legislativo realizado pelo Instituto Legislativo Brasileiro como requisito para obtenção do título de especialista em Direito Legislativo. pt_BR
dc.description Banca examinadora: Prof. Msc Victor Marcel Pinheiro, Prof. Msc Victor Aguiar Jardim de Amorim. pt_BR
dc.description Inclui resumo em português e inglês. pt_BR
dc.description Inclui bibliografia, notas explicativas e bibliográficas. pt_BR
dc.description.abstract O Supremo Tribunal Federal (STF) foi acionado vinte vezes ao longo da tramitação do impeachment na Comissão Especial para evitar que se inviabilizasse o processo jurídico e, acima de tudo, político, que envolvia o julgamento da então Presidente da República Dilma Rousseff. Os integrantes da Comissão Especial do Impeachment 2016 (CEI), bem como os advogados da defesa e acusação, valeram-se com frequência de recursos, especialmente questões de ordem e petições no âmbito do colegiado. Quando contrariados, buscaram a palavra final do Presidente do STF. Este trabalho analisa o comportamento dos apoiadores e dos opositores de Dilma Rousseff por meio das questões de ordem apresentadas na CEI entre 26 de abril e 04 de agosto de 2016, bem como a tentativa de judicialização do processo de impeachment por meio dos recursos e o impacto político gerado pelas decisões do presidente do Supremo. O Estudo parte da hipótese de que, em menor número, os defensores da então Presidente da República recorreram ao STF como alternativa à falta de apoio político ou até como uma tentativa de postergar o andamento do processo e o julgamento da denunciada. Para corroborar tal hipótese, foi realizada a análise quantitativa e qualitativa de recursos e as respectivas decisões a respeito de cinco temas selecionados por critério de relevância. O enfoque deste trabalho não é a correção jurídica das decisões do Presidente do STF, mas antes, a utilização da via procedimental, regimental e judicial como estratégia de atuação política. Como conclusão, o estudo demonstra que a maioria das decisões da Comissão foram mantidas, numa demonstração de deferência ao Senado, não interferindo em questões de mérito ou interna corporis, enquanto o processo tramitou na CEI. pt_BR
dc.description.statementofresponsibility Raquel de Carvalho Madeira pt_BR
dc.description.tableofcontents Pequeno histórico -- Processo legislativo e STF -- Judicialização -- Recurso à Comissão Especial do Impeachment -- Análise quantitativa - Questões de Ordem - Petições - Recursos ao STF -- Análise qualitativa - Suspeição do Relator - Redução do prazo das alegações finais - Perícia - Número de testemunhas - Uso da palavra pelas testemunhas -- O que demonstra a reação do Presidente do STF? pt_BR
dc.format.medium 92 p. : il. color. pt_BR
dc.publisher Senado Federal, Instituto Legislativo Brasileiro pt_BR
dc.rights Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil *
dc.rights.uri http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ *
dc.subject.other Impeachment, Brasil, 2016 pt_BR
dc.subject.other Presidente da República, impeachment, Brasil, 2016 pt_BR
dc.subject.other Rousseff, Dilma, 1947-, impeachment pt_BR
dc.subject.other Crime de responsabilidade, Brasil, 2016 pt_BR
dc.subject.other Relação legislativo-judiciário, Brasil pt_BR
dc.subject.other Brasil. Supremo Tribunal Federal pt_BR
dc.title A judicialização na Comissão do Impeachment no Senado pt_BR
dc.type Texto pt_BR
dc.type Monografia, tese e dissertação pt_BR
local.publisher.place Brasília pt_BR


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