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dc.contributor.author Senado Federal. Instituição Fiscal Independente
dc.contributor.other Salto, Felipe Scudeler
dc.contributor.other Couri, Daniel Veloso
dc.contributor.other Pinto, Vilma da Conceição
dc.contributor.other Casalecchi, Alessandro Ribeiro de Carvalho
dc.contributor.other Andrade, Alexandre Augusto Seijas de
dc.contributor.other Bacciotti, Rafael da Rocha Mendonça
dc.contributor.other Souza, Pedro Henrique Oliveira
dc.contributor.other Caldas, Carla Cristina Osório
dc.date.accessioned 2021-12-16T18:06:38Z
dc.date.issued 2021-12-16
dc.identifier.uri https://www2.senado.gov.br/bdsf/handle/id/594517
dc.description Título da capa. pt_BR
dc.description.abstract A revisão da projeção de crescimento econômico para 2021 (de 4,9% para 4,6% no cenário base) é compatível com a incorporação do resultado do PIB do terceiro trimestre e os sinais emitidos pelos indicadores setoriais de alta frequência. A revisão para baixo na taxa de crescimento de 2022 (de 1,7% para 0,5%) decorre da intensificação da alta dos juros necessária para conter o avanço da inflação e o menor carregamento estatístico (carry-over) deixado para 2022. No médio prazo, o crescimento real do PIB se iguala à estimativa do PIB potencial da IFI (2,1%). A revisão nas projeções do PIB nominal no cenário da IFI em função da piora na dinâmica inflacionária levou a um aumento nas projeções das receitas primárias do governo central no período de 2021 a 2030. A promulgação da Emenda Constitucional nº 112, de 2021, aumenta o percentual do IR e do IPI que é repartido com os municípios, o que afetará as transferências aos entes subnacionais e, por conseguinte, a receita líquida do governo central. O cenário base para o resultado primário do governo central indica deficit em 2021 de R$ 83,6 bilhões. Do lado das despesas, para 2022, a mudança do teto de gastos e a limitação dos precatórios abrirão R$ 117,9 bilhões de espaço fiscal. Sobrariam R$ 35,5 bilhões para aumento de despesas primárias. A Dívida Bruta do Governo Geral deverá encerrar 2021 em 82,1% do PIB, abaixo do projetado pela IFI no RAF de outubro. No entanto, a tendência de crescimento do indicador é nítida, a partir do ano que vem. O desafio fiscal amplifica-se com o avanço da alteração do teto de gastos e da limitação aos gastos com precatórios. A dívida, no cenário pessimista, poderia superar 133% do PIB em 2030. pt_BR
dc.format.medium 53 p. : il., gráfs. pt_BR
dc.publisher Brasília : Senado Federal, Instituição Fiscal Independente pt_BR
dc.relation.ispartofseries Relatório de acompanhamento fiscal ; n. 59 pt_BR
dc.rights CC0 1.0 Universal *
dc.rights.uri http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/ *
dc.subject.other Orçamento público, periódico, Brasil pt_BR
dc.subject.other Política fiscal, Brasil pt_BR
dc.subject.other Finanças públicas, Brasil pt_BR
dc.subject.other Produto interno bruto (PIB), Brasil pt_BR
dc.subject.other Dívida pública, Brasil pt_BR
dc.subject.other Inflação, Brasil pt_BR
dc.title Relatório de acompanhamento fiscal : dezembro de 2021 pt_BR
dc.type Texto pt_BR
dc.type Relatório pt_BR


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