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dc.contributor.author Bias, Rafael Borges de Souza
dc.date.accessioned 2022-07-08T00:00:32Z
dc.date.issued 2022
dc.identifier.citation Revista de informação legislativa, v. 59, n. 234, p. 89-114, abr./jun. 2022 pt_BR
dc.identifier.uri https://www2.senado.gov.br/bdsf/handle/id/598839
dc.description Inclui bibliografia. pt_BR
dc.description Texto em português; resumos em português e inglês. pt_BR
dc.description "As análises reconhecem a existência de uma norma de gênero dentro da estrutura dos direitos trabalhistas, pois o âmbito de incidência dos sistemas de proteção social foi baseado nos contratos de tempo indeterminado adequados ao ciclo de vida masculino, que pressupõe o trabalho na esfera produtiva como a relação primordial, quase exclusiva, de trabalho. Assim, historicamente, os Estados ocidentais têm ignorado a tutela estatal do trabalho reprodutivo, executado em casa, onde as mulheres são aprisionadas justamente por serem consideradas executoras a priori das atividades de manutenção da vida e da reprodução biológica." pt_BR
dc.description.abstract O artigo confronta o Direito do Trabalho à crítica feminista decolonial, com o propósito de refutar a teoria desse ramo jurídico, que afasta as mulheres de seu âmbito de proteção por ter como objeto central e quase exclusivo a relação de emprego por prazo indeterminado. Isso ocorre porque suas normas, definidas pela concepção masculina do ciclo da vida, inserem o homem na esfera produtiva e restringem a mulher, vista como sua dependente, à reprodução da força de trabalho. O estudo acrescenta à análise a crítica decolonial para demonstrar que os direitos são determinados por uma concepção abstrata e universalista do humano. Seguindo o método dedutivo, faz uma revisão sistemática do tema, analisa dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, conclui pelo caráter androcêntrico e eurocêntrico das estruturas de direitos trabalhistas e denuncia os papéis do Estado e da sociedade na manutenção da divisão sexual e racial do trabalho. pt_BR
dc.description.statementofresponsibility Rafael Borges de Souza Bias pt_BR
dc.description.tableofcontents Discussão teórica: A crítica do trabalho subordinado como objeto central do Direito do Trabalho. O androcentrismo do Direito do Trabalho: revisão sistemática dos artigos científicos que tratam do tema. O eurocentrismo do Direito do Trabalho e da crítica feminista: dados empíricos da realidade brasileira (PNAD-IBGE) e a perspectiva decolonial. pt_BR
dc.relation.ispartof Revista de informação legislativa
dc.rights Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil
dc.rights.uri https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/
dc.subject.other Mulher no Direito do trabalho, Brasil pt_BR
dc.subject.other Trabalho feminino, aspectos jurídicos, Brasil pt_BR
dc.subject.other Discriminação sexual, Brasil pt_BR
dc.subject.other Direito do trabalho, discriminação, Brasil pt_BR
dc.subject.other Mulher, condições de trabalho, Brasil pt_BR
dc.title O androcentrismo e o eurocentrismo do Direito do Trabalho : evidências sociológicas e empíricas pt_BR
dc.type Artigo de revista pt_BR
dc.type Texto pt_BR
local.citation.volume 59
local.citation.issue 234
local.citation.spage 89
local.citation.epage 114
local.relation.ispartof id/598835


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