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dc.contributor.author Senado Federal. Instituição Fiscal Independente
dc.contributor.other Pinto, Vilma da Conceição
dc.contributor.other Casalecchi, Alessandro Ribeiro de Carvalho
dc.contributor.other Andrade, Alexandre Augusto Seijas de
dc.contributor.other Bacciotti, Rafael da Rocha Mendonça
dc.contributor.other Souza, Pedro Henrique Oliveira de
dc.contributor.other Caldas, Carla Cristina Osório
dc.contributor.other Gonzaga, Pedro Ribeiro de Santana
dc.date.accessioned 2023-03-15T18:22:06Z
dc.date.issued 2023-03-15
dc.identifier.uri https://www2.senado.gov.br/bdsf/handle/id/607069
dc.description Título da capa. pt_BR
dc.description.abstract No quarto trimestre de 2022, o hiato do produto foi estimado em -0,1% (ante +0,3% no trimestre anterior). Em face da perspectiva de desaceleração da atividade econômica, espera-se que o PIB continue evoluindo abaixo do nível potencial ao longo do ano. A Medida Provisória (MP) 1.163/23 elevou as alíquotas ad rem do PIS/Cofins para R$ 0,47/L de gasolina e R$ 0,02/L de etanol. O impacto sobre o IPCA de 2023 foi atualizado para -0,15 p.p., já considerado o corte promovido pela Petrobras. A projeção para o ano foi mantida em 5,6%. Os saldos e as concessões de crédito às pessoas físicas têm registrado crescimento concentrado em linhas de pior perfil de tomador. O aumento da inadimplência no crédito às famílias está relacionado com esse aumento de juros e a maior utilização de linhas mais caras pelos consumidores, em um contexto de maior cautela dos bancos nas liberações de financiamentos. A revisão para cima realizada pela IFI na projeção da despesa primária do governo central neste e no próximo ano decorreu das inovações trazidas pela Medida Provisória nº 1.164, de 2023, que reintroduziu o Programa Bolsa Família. Em proporção do PIB, a projeção da despesa subiu 0,1 p.p. em 2023. A análise dos fatores condicionantes da Dívida Líquida do Setor Público no período recente mostra que o indicador não subiu mais nos dois últimos anos em razão do aumento do PIB nominal, que compensou, em parte, os efeitos negativos de alguns dos condicionantes, como o pagamento líquido de juros e os ajustes cambiais sobre o balanço patrimonial do setor público denominado em moeda estrangeira. Informações divulgadas pelo Tesouro no Relatório Mensal da Dívida mostram que o volume de emissões está abaixo dos resgates desde o início de 2022, considerando a comparação em 12 meses. Tudo indica que o Tesouro tem feito uso da reserva de liquidez para emitir um volume menor de títulos em razão do elevado custo médio da dívida pública. Fatores como o forte ingresso de dividendos no ano passado elevaram a reserva de liquidez e favoreceram essa estratégia, que pode não ser possível neste ano. pt_BR
dc.format.extent 36 p. : il., gráfs. pt_BR
dc.publisher Senado Federal, Instituição Fiscal Independente pt_BR
dc.relation.ispartofseries Relatório de acompanhamento fiscal ; n. 74
dc.rights CC0 1.0 Universal *
dc.rights.uri http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/ *
dc.subject.other Orçamento público, periódico, Brasil pt_BR
dc.subject.other Finanças públicas, Brasil pt_BR
dc.subject.other Política orçamentária, periódico, Brasil pt_BR
dc.subject.other Atividade econômica, Brasil pt_BR
dc.title Relatório de acompanhamento fiscal : março de 2023 pt_BR
dc.type Texto pt_BR
dc.type Relatório pt_BR
local.publisher.place Brasília pt_BR


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