dc.contributor.author | Instituição Fiscal Independente | |
dc.contributor.other | Silva, Marcus Vinícius Caetano Pestana da | |
dc.contributor.other | Andrade, Alexandre Augusto Seijas de | |
dc.contributor.other | Pinto, Vilma da Conceição | |
dc.contributor.other | Casalecchi, Alessandro Ribeiro de Carvalho | |
dc.contributor.other | Nogueira, Eduardo Jacomo Seraphim | |
dc.contributor.other | Souza, Pedro Henrique Oliveira | |
dc.contributor.other | Bacciotti, Rafael da Rocha Mendonça | |
dc.contributor.other | Dias, Allanda Martins | |
dc.contributor.other | Araújo, Bruna Mayra Sousa de | |
dc.contributor.other | Leal, Gabriela Borges de Mello | |
dc.contributor.other | Leal, Lucas Vinı́cius Penha Martins Bomfim | |
dc.contributor.other | Domingos, Márcio Eduardo Fernandes | |
dc.date.accessioned | 2024-02-22T20:36:23Z | |
dc.date.issued | 2024-02-22 | |
dc.identifier.uri | https://www2.senado.gov.br/bdsf/handle/id/647153 | |
dc.description.abstract | O RAF nº 85, em linha com as projeções feitas pelos principais analistas, instituições e atores do mercado, traz o ajuste na projeção da IFI para o crescimento econômico em 2024 de 1,2% para 1,6%. Levou-se em consideração o efeito positivo sobre o consumo provocado pela injeção de renda introduzida pelo pagamento dos precatórios em dezembro de 2023 e a melhora do cenário externo. Ainda assim a estimativa da IFI se situa em um patamar ligeiramente inferior ao do Fundo Monetário Internacional (FMI) - 1,7%, da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) -1,8%- e do Banco Central do Brasil (1,7%). O RAF identifica ainda incertezas relativas às fragilidades fiscais, ao excessivo endividamento das famílias, às eleições americanas e aos conflitos armados em curso. Em contrapartida, verifica a possibilidade de ampliação dos investimentos a partir da queda da taxa básica de juros, do aumento da confiança nos resultados da política econômica e da expansão do crédito via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Quanto à inflação, ajusta-se a projeção para 2024 a 3,9%, dentro da margem de tolerância da meta inflacionária traçada pelo Conselho Monetário Nacional, principalmente em função da queda do preço das commodities em reais. | pt_BR |
dc.format.extent | 23 p. : il., gráfs. | pt_BR |
dc.publisher | Senado Federal. Instituição Fiscal Independente | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | Relatório de acompanhamento fiscal ; n. 85 | |
dc.rights | CC0 1.0 Universal | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/ | * |
dc.subject.other | Orçamento público, periódico, Brasil | pt_BR |
dc.subject.other | Política fiscal, Brasil | pt_BR |
dc.subject.other | Política orçamentária, periódico, Brasil | pt_BR |
dc.subject.other | Finanças públicas, Brasil | pt_BR |
dc.title | Relatório de acompanhamento fiscal : fevereiro de 2024 | pt_BR |
dc.type | Texto | pt_BR |
dc.type | Nota técnica | pt_BR |
local.publisher.place | Brasília | pt_BR |
Apoio:
|
Implementado com:
Estatísticas de uso |
Fale conosco:
|
Biblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho
Serviço de Biblioteca Digital - SEBID Telefones:+55 (61) 3303-1267 / 3303-1268 E-mail: biblioteca@senado.leg.br |