Seguir
Pesquisa:
Pesquisar em artigos de jornais e revistas
Pesquisa avançada

Mostrar registro simples

dc.contributor.author Senado Federal. Instituição Fiscal Independente
dc.contributor.other Silva, Marcus Vinícius Caetano Pestana da
dc.contributor.other Andrade, Alexandre Augusto Seijas de
dc.contributor.other Casalecchi, Alessandro Ribeiro de Carvalho
dc.contributor.other Nogueira, Eduardo Jacomo Serafim
dc.contributor.other Oliveira, Lucas Gabriel Martins de
dc.contributor.other Souza, Pedro Henrique de Oliveira
dc.contributor.other Bacciotti, Rafael da Rocha Mendonça
dc.contributor.other Corso, Carmensita
dc.contributor.other Leal, Gabriela Borges de Mello
dc.contributor.other Leal, Lucas Vinicius Penha Martins Bomfim
dc.contributor.other Domingos, Márcio Eduardo Fernandes
dc.contributor.other Silva, Thuane Vieira Rocha da
dc.date.accessioned 2025-02-21T21:21:03Z
dc.date.issued 2025-02-20
dc.identifier.uri https://www2.senado.gov.br/bdsf/handle/id/684951
dc.description.abstract O principal desafio da política econômica brasileira em 2025 continua sendo o plano fiscal, apesar do cumprimento da meta de 2024. O foco deste ano deve ser a gestão da política fiscal, sem medidas de grande impacto no horizonte. O Orçamento Geral da União de 2025, a ser aprovado em março, está em fase de negociação para incorporar medidas de controle de gastos, reestimativa de receitas e novo cenário macroeconômico. Há risco de a inflação ultrapassar a meta, impactando a taxa de juros e a atividade econômica. A valorização do real pode atenuar a inflação, que apresentou redução em janeiro devido à queda das tarifas de energia. A IFI projeta um déficit primário de R$ 71 bilhões em 2025, mas não vê dificuldades no cumprimento da meta, considerando o limite inferior da margem de tolerância e a necessidade de contingenciamento. Despesas fora do orçamento, como o programa Pé de Meia e o Fundo de Compensação de Benefícios Fiscais, somam R$ 20,5 bilhões. O TCU deve se pronunciar sobre a execução parafiscal dessas despesas. O RAF nº 97 alerta para a possibilidade de frustração de receitas, subestimação de despesas e superestimação de gastos com pessoal, além de incertezas nas medidas de corte de despesas. O aumento de títulos pós-fixados na dívida pública sugere uma percepção de risco mais pessimista dos investidores. A revisão do PIB e a venda de reservas reduziram a dívida bruta para 76,1% do PIB em dezembro de 2024, mas não alteram a trajetória da dívida a médio e longo prazo. pt_BR
dc.format.extent 25 p. ; il. graf. ; tab. pt_BR
dc.publisher Senado Federal, Instituição Fiscal Independente pt_BR
dc.relation.ispartofseries Relatório de acompanhamento fiscal ; n. 97
dc.rights CC0 1.0 Universal *
dc.rights.uri http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/ *
dc.subject.other Orçamento público, Brasil pt_BR
dc.subject.other Finanças públicas, Brasil pt_BR
dc.subject.other Produto interno bruto (PIB), Brasil pt_BR
dc.subject.other Despesa pública, Brasil pt_BR
dc.subject.other Inflação, Brasil pt_BR
dc.title Relatório de acompanhamento fiscal : fevereiro de 2025 pt_BR
dc.type Texto pt_BR
dc.type Relatório pt_BR
local.publisher.place Brasília pt_BR


Arquivos deste item

Este item está licenciado sob a Licença Creative Commons

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(ões)

Mostrar registro simples

CC0 1.0 Universal Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como CC0 1.0 Universal
Apoio:  


       Implementado com:  
     Estatísticas de uso  


Fale conosco:  


Biblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho
Serviço de Biblioteca Digital - SEBID
Telefones:+55 (61) 3303-1267 / 3303-1268
E-mail: biblioteca@senado.leg.br