"Esta edição foi editada pelo cônego Ildefonso Xavier Ferreira. Ele afirma no "Prologo" que embora as Constituições da Bahia contenham muitas cláusulas abolidas pela Constituição do Império Brasileiro e por outras leis, ainda era um livro obrigatório para todos os curatos do Brasil, e uma obra básica de direito canônico [...]. O texto é idêntico ao da primeira edição, exceto o fato de que todos os artigos ou cláusulas que não estavam mais em uso ou tinham sido abolidos por outras leis, foram impressos com um asterisco. Na segunda parte do "Prologo" o editor comenta a catequização dos índios no Brasil e, na última parte, fornece uma lista dos bispos da Bahia de 1552 até 1826."