dc.contributor.author | Senado Federal. Instituição Fiscal Independente | pt_BR |
dc.contributor.other | Salto, Felipe Scudeler | pt_BR |
dc.contributor.other | Couri, Daniel Veloso | pt_BR |
dc.contributor.other | Pellegrini, Josué Alfredo | pt_BR |
dc.contributor.other | Casalecchi, Alessandro Ribeiro de Carvalho | pt_BR |
dc.contributor.other | Andrade, Alexandre Augusto Seijas de | pt_BR |
dc.contributor.other | Bacciotti, Rafael da Rocha Mendonça | pt_BR |
dc.contributor.other | Mesquita, Luiza Muniz Navarro | pt_BR |
dc.contributor.other | Souza, Pedro Henrique Oliveira | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-05-18T18:28:15Z | |
dc.date.issued | 2020-05-18 | |
dc.identifier.uri | https://www2.senado.gov.br/bdsf/handle/id/571954 | |
dc.description | Título da capa. | pt_BR |
dc.description.abstract | O relatório reapresenta o cenário base de projeções para o déficit e a dívida pública. A ajuda financeira aos estados e municípios, o recálculo da despesa com o benefício emergencial a vulneráveis e as hipóteses adotadas para os diferimentos de tributos aumentaram a estimativa de déficit primário do governo central, de R$ 514,6 bilhões para R$ 671,8 bilhões. O déficit do setor público consolidado atingirá R$ 706,4 bilhões ou 9,6% do PIB. Assim, a dívida bruta encerrará o ano em 86,6% do PIB, frente à projeção apresentada em abril, de 84,9% do PIB. As vendas de reservas colaborarão com redução de 3,4 p.p. do PIB, neste ano. O nível de 100% do PIB ser atingido em 2026, e não mais em 2030. A situação dos principais setores da economia indica que a queda do PIB no segundo trimestre poderá atingir 10%. Os índices de confiança da indústria e do consumidor estão em níveis historicamente baixos e a ociosidade é elevada, o que explica os patamares contidos de inflação e a direção expansionista da política monetária, com queda da Selic. Ainda, as avaliações apresentadas sugerem um aumento do risco fiscal, dado pela necessidade de financiar um déficit nominal de 13,8% do PIB. Nesse sentido, é importante evitar a aprovação de medidas que produzam despesas para o período pós-crise. O transbordamento dos efeitos fiscais tornaria ainda mais penosa a gestão da economia e das contas públicas a partir do ano de 2021. | pt_BR |
dc.format.medium | 61 p. : il., gráfs. | pt_BR |
dc.publisher | Brasília : Senado Federal, Instituição Fiscal Independente | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | Relatório de acompanhamento fiscal ; n. 40 | pt_BR |
dc.rights | CC0 1.0 Universal | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/ | * |
dc.subject.other | Política orçamentária, periódico, Brasil | pt_BR |
dc.subject.other | Coronavírus, Brasil | pt_BR |
dc.subject.other | Política fiscal, Brasil | pt_BR |
dc.subject.other | Ajuda federal, Brasil | pt_BR |
dc.subject.other | Auxílio financeiro, Brasil | pt_BR |
dc.subject.other | Dívida pública, Brasil | pt_BR |
dc.subject.other | Produto interno bruto (PIB), Brasil | pt_BR |
dc.title | Relatório de Acompanhamento Fiscal : maio de 2020 | pt_BR |
dc.type | Texto | pt_BR |
dc.type | Relatório | pt_BR |
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