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dc.contributor.author Senado Federal. Instituição Fiscal Independente
dc.contributor.other Salto, Felipe Scudeler
dc.contributor.other Couri, Daniel Veloso
dc.contributor.other Casalecchi, Alessandro Ribeiro de Carvalho
dc.contributor.other Andrade, Alexandre Augusto Seijas de
dc.contributor.other Bacciotti, Rafael da Rocha Mendonça
dc.contributor.other Mesquita, Luiza Muniz Navarro
dc.contributor.other Souza, Pedro Henrique Oliveira
dc.contributor.other Silva, Maria Vitória da
dc.contributor.other Nunes, Vinı́cius Quintanilha
dc.date.accessioned 2021-08-18T17:48:43Z
dc.date.issued 2021-08-18
dc.identifier.uri https://www2.senado.gov.br/bdsf/handle/id/592401
dc.description Título da capa. pt_BR
dc.description.abstract O processo de aperto monetário reduz o apoio à economia, com a taxa de desemprego em patamar ainda muito elevado. A busca de espaço para acomodar políticas com retorno eleitoral e a consequente piora da percepção sobre o risco fiscal dificultam a tarefa do Banco Central de ancorar as expectativas de inflação à meta, criando incerteza adicional à trajetória prospectiva de inflação por meio da elevação dos prêmios de risco-país e dos juros. A série do resultado primário recorrente indica que o déficit primário da União, de R$ 45,5 bilhões nos 12 meses encerrados em junho, está relativamente controlado na trajetória em 12 meses. A partir de meados de julho, houve piora na percepção de risco em relação ao ambiente econômico no Brasil, gerando incremento nas taxas de emissão de títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal Interna. As incertezas parecem estar concentradas na dinâmica inflacionária recente e nas perspectivas sobre as regras fiscais, sobretudo do teto de gastos. As novas projeções do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 3º Bimestre forçam o cenário de recuperação da arrecadação e de cumprimento das regras fiscais. A projeção para o déficit primário do governo central passou para R$ 164,9 bilhões, menor do que os R$ 178,4 bilhões previstos na avaliação anterior. Desde o envio do PLOA, a previsão de arrecadação acumula crescimento de R$ 256,2 bilhões (16,4%). A recuperação da receita facilita o cumprimento da meta de resultado primário de 2021. Soma-se a isso a possibilidade de se abaterem da meta despesas relacionadas à pandemia e a necessidade de cumprir o teto de gastos. pt_BR
dc.format.medium 40 p. : il., gráfs. pt_BR
dc.publisher Senado Federal, Instituição Fiscal Independente pt_BR
dc.relation.ispartofseries Relatório de acompanhamento fiscal ; n. 55 pt_BR
dc.rights CC0 1.0 Universal *
dc.rights.uri http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/ *
dc.subject.other Orçamento público, periódico, Brasil pt_BR
dc.subject.other Política orçamentária, periódico, Brasil pt_BR
dc.subject.other Finanças públicas, Brasil pt_BR
dc.subject.other Inflação, Brasil pt_BR
dc.subject.other Dívida pública, Brasil pt_BR
dc.subject.other Déficit, Brasil pt_BR
dc.subject.other Política monetária, Brasil pt_BR
dc.subject.other Recuperação econômica, Brasil pt_BR
dc.subject.other Mercado de trabalho, Brasil pt_BR
dc.title Relatório de acompanhamento fiscal : agosto de 2021 pt_BR
dc.type Texto pt_BR
dc.type Relatório pt_BR
local.publisher.place Brasília


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