Seguir
Pesquisa:
Pesquisar em artigos de jornais e revistas
Pesquisa avançada

Mostrar registro simples

dc.contributor.author Senado Federal. Instituição Fiscal Independente
dc.contributor.other Pinto, Vilma da Conceição
dc.contributor.other Casalecchi, Alessandro Ribeiro de Carvalho
dc.contributor.other Andrade, Alexandre Augusto Seijas de
dc.contributor.other Bacciotti, Rafael da Rocha Mendonça
dc.contributor.other Souza, Pedro Henrique Oliveira de
dc.contributor.other Caldas, Carla Cristina Osório
dc.date.accessioned 2023-04-19T18:54:55Z
dc.date.issued 2023-04-19
dc.identifier.uri https://www2.senado.gov.br/bdsf/handle/id/608922
dc.description Título da capa. pt_BR
dc.description.abstract O Índice de Commodities – Brasil (IC-Br) recuou 2,8% entre fevereiro e março. Em doze meses, o IC-Br acumula contração de 14,0%. Por um lado, o aperto monetário nas economias avançadas e a perspectiva de desaceleração econômica global, amplificada pela volatilidade no sistema financeiro, são fatores de contenção para os preços de commodities. Por outro lado, a recuperação da China após a reabertura da economia e a decisão recente da Opep+ de reduzir a produção de petróleo são fatores de apreciação. O cenário prospectivo e o consequente impacto sobre a inflação é ainda incerto. A projeção da IFI para a receita primária líquida da União, em 2023, aumenta em R$ 0,4 bilhão. A projeção do próximo ano, no entanto, foi reduzida em R$ 3,0 bilhões. De todo modo, a manutenção das projeções das despesas primárias deixou inalteradas as estimativas para os déficits primários do governo central nos dois próximos anos. De acordo com o Tesouro, o custo médio das emissões em oferta pública da Dívida Pública Mobiliária Federal Interna (DPMFi) continuou a subir em fevereiro. Por sua vez, houve movimento de queda nas taxas de emissão dos títulos em março, sendo maior nos títulos com vencimentos mais curtos e com possível relação com a divulgação do novo arcabouço fiscal. O Poder Executivo enviou o PLDO de 2024 prevendo zerar o déficit primário em 2024. No entanto, para alcançar esse resultado, o governo depende da tramitação e da aprovação do novo arcabouço fiscal e de medidas que ampliem as receitas primárias de forma permanente em cerca de 1% do PIB. pt_BR
dc.description.tableofcontents Contexto macroeconômico -- Conjuntura fiscal - Receitas primárias e transferências - Despesas primárias - Resultado primário do governo central - Evolução dos indicadores de endividamento do setor público - O Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias e o novo arcabouço fiscal -- Projeções da IFI. pt_BR
dc.format.extent 24 p. : il., gráfs. pt_BR
dc.publisher Senado Federal, Instituição Fiscal Independente pt_BR
dc.relation.ispartofseries Relatório de acompanhamento fiscal ; n. 75
dc.rights CC0 1.0 Universal *
dc.rights.uri http://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/ *
dc.subject.other Orçamento público, periódico, Brasil pt_BR
dc.subject.other Política orçamentária, periódico, Brasil pt_BR
dc.subject.other Inflação, Brasil pt_BR
dc.subject.other Despesa pública, Brasil pt_BR
dc.subject.other Receita pública, Brasil pt_BR
dc.subject.other Atividade econômica, Brasil pt_BR
dc.subject.other Finanças públicas, Brasil pt_BR
dc.title Relatório de acompanhamento fiscal : abril de 2023 pt_BR
dc.type Texto pt_BR
dc.type Relatório pt_BR
local.publisher.place Brasília pt_BR


Arquivos deste item

Este item está licenciado sob a Licença Creative Commons

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(ões)

Mostrar registro simples

CC0 1.0 Universal Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como CC0 1.0 Universal
Apoio:  


       Implementado com:  
     Estatísticas de uso  


Fale conosco:  


Biblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho
Serviço de Biblioteca Digital - SEBID
Telefones:+55 (61) 3303-1267 / 3303-1268
E-mail: biblioteca@senado.leg.br