| dc.contributor.advisor | Souza, Paulo Fernando Mohn e | |
| dc.contributor.author | Costa, Bárbara Cristina Rodrigues Rocha Lindoso | |
| dc.date.accessioned | 2025-12-04T20:20:35Z | |
| dc.date.issued | 2025 | |
| dc.date.submitted | 2025-05-21 | |
| dc.identifier.uri | https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/816147 | |
| dc.description | Inclui resumo em português e inglês. | pt_BR |
| dc.description | Artigo científico apresentado ao Instituto Legislativo Brasileiro – ILB como prérequisito para a obtenção de certificado de conclusão de Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Poder Legislativo e Direito Parlamentar. | pt_BR |
| dc.description | Banca Examinadora: Prof. Dr. Paulo Fernando Mohn e Souza, Prof. Dr. Edvaldo Fernandes da Silva. | pt_BR |
| dc.description.abstract | As comissões parlamentares de inquérito (CPIs) são instrumentos constitucionais essenciais do Poder Legislativo para a fiscalização da administração pública, bem como para a apuração de condutas praticadas por particulares quando relacionadas a fatos de relevante interesse nacional. Dotadas de poderes instrutórios equiparados aos das autoridades judiciais, as CPIs podem convocar testemunhas, requisitar documentos e determinar a quebra de sigilos bancário, fiscal e telefônico. Entretanto, essas prerrogativas encontram limites constitucionais, especialmente no que se refere à proteção de direitos fundamentais, como a garantia da não autoincriminação. O presente estudo investiga como compatibilizar a necessidade investigativa das CPIs com o respeito a essa garantia, analisando a evolução do tema no Supremo Tribunal Federal e os impactos da jurisprudência na condução das investigações parlamentares. Para isso, examinam-se a extensão dos poderes instrutórios das CPIs e os mecanismos de controle judicial aplicáveis para evitar abusos. A pesquisa adota uma abordagem qualitativa, baseada na análise documental e bibliográfica, com ênfase na legislação, na doutrina e nas decisões do STF. O estudo demonstra que, embora as CPIs desempenhem um papel essencial na fiscalização estatal, sua atuação deve respeitar os limites constitucionais para garantir o equilíbrio entre o interesse público e a proteção dos direitos individuais. | pt_BR |
| dc.description.statementofresponsibility | Bárbara Cristina Rodrigues Rocha. Orientador: Prof. Dr. Paulo Fernando Mohn e Souza. | pt_BR |
| dc.description.tableofcontents | Poderes e limites das CPIs -- Proteção dos direitos individuais nas CPIs -- A problemática da qualificação formal do depoente -- A evolução do entendimento do Supremo Tribunal Federal sobre a não autoincriminação -- Casos práticos em comissões parlamentares de inquérito recentes. | pt_BR |
| dc.format.extent | [30] páginas | pt_BR |
| dc.publisher | Senado Federal, Instituto Legislativo Brasileiro | pt_BR |
| dc.rights | Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil | * |
| dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ | * |
| dc.subject.other | Comissão parlamentar de inquérito (CPI) | pt_BR |
| dc.subject.other | Poder legislativo | pt_BR |
| dc.subject.other | Autoincriminação | pt_BR |
| dc.subject.other | Direitos humanos | pt_BR |
| dc.subject.other | controle judicial, Brasil | pt_BR |
| dc.title | Poder investigativo das CPIS e a garantia da não autoincriminação | pt_BR |
| dc.type | Texto | pt_BR |
| dc.type | Monografia, tese e dissertação | pt_BR |
| local.publisher.place | Brasília | pt_BR |
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